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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Prólogo de Setembro.


Submerge minha ilha, decai como dia claro a vagar no céu ao encher-lhe de brilho estrelar lídimo. Em mim, enquanto filho, amante, conhecido, há toda dor de Prometeu. Lancinante e intangível carrego-a como assecla obediente, mas é equívoco, talvez gratidão, demérito irrefletido.  Ontem é tempo haurido, futuro do meu hoje é o amanhã, agora perpasso, refaço o presente em cores iridescentes de todo gosto, de todo amor. Sê forte, sê querido, sê humano – e aprende amar ao teu, ao nosso e ao ser amado.

Por Marcos Araújo

3 comentários:

  1. Noossa, muito profundo e sentimental
    PARABÉNS :)

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  2. Nossa, profundo e carregado.
    Fazia tempo que não entrava em um blog e já gostava de cara.
    Aqui tem um tom meio noir...curti!
    Se der, dá uma passadinha no meu tbm!
    Parabéns pelo blog!

    http://curtatemporalidade.blogspot.com

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Se não leu, não comenta bobagem certo?
Obrigado o/