Submerge minha ilha, decai como dia claro a vagar no céu ao encher-lhe de brilho estrelar lídimo. Em mim, enquanto filho, amante, conhecido, há toda dor de Prometeu. Lancinante e intangível carrego-a como assecla obediente, mas é equívoco, talvez gratidão, demérito irrefletido. Ontem é tempo haurido, futuro do meu hoje é o amanhã, agora perpasso, refaço o presente em cores iridescentes de todo gosto, de todo amor. Sê forte, sê querido, sê humano – e aprende amar ao teu, ao nosso e ao ser amado.
Por Marcos Araújo
Muito lindo o texto.
ResponderExcluiradorei.
abraço
Noossa, muito profundo e sentimental
ResponderExcluirPARABÉNS :)
Nossa, profundo e carregado.
ResponderExcluirFazia tempo que não entrava em um blog e já gostava de cara.
Aqui tem um tom meio noir...curti!
Se der, dá uma passadinha no meu tbm!
Parabéns pelo blog!
http://curtatemporalidade.blogspot.com