Tudo o que há em minha cara, tudo o que há em minhas mãos: legítima forma rara de amar. São tantas as coisas à toa, pairando defasadas nesse prisma, é a ilha incerta submergindo em ritmos, ritmos-Buarque, ritmos-Bethânia, amor de luzes efêmeras da mais plena pirotecnia. E tudo são fogos, cada verso, cada terço de tempo aludido, perdido e mesmo que ainda haja verso, a história apagara tua luz. E como se esvai? Feito filho bem vindo em movimento inverso, catando as primaveras com as mãos sujas, em tenras eras, com a dor e razão que todo o mundo lhe deu. Agora o trilhar é teu. Segue, pois, tão cega é a arte que lhe parte ao meio, a tal ponto de não me servir mais, não me vestir tal e qual como deveras reconheço. Vai.
"Vá
ResponderExcluirSe descobrir
Vá crescer
Entender e saber
O que quer, quem você quer."
Vanessa da Mata.
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ResponderExcluirEu vejo alguém chegando com fogos de artifício internos, sons e brilhos. E depois sempre vejo alguém partir e quero mesmo que parta, mas sem deixar ir meu amor pelo seu brilho e a vontade de que algo dele fique e fique sempre, mas que bem a mim não faz, como outrora fez, e já não serve.
ResponderExcluir"Mas tudo passa depressa
Só o que é novo interessa..." - Leoni.