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sábado, 10 de abril de 2010

A terceira carta.

Se última vez, meu corpo é o que pedes, um intrépido laço amarro em teu pescoço com meus braços
Suspirando doces e profanos votos de amor quais lançam pela pele suor, sem mais porquês
Sendo existência partilhada a tua história, não te permito falar em última vez, nas nossas curvas palpavelmente reconhecidas talvez arrastem consigo continuidade
Eu vi no tempo a distância dos seus lábios, me sufocando agradavelmente de lembranças, tão inocentes em teor, resguardando o pouquinho de esperança
Sendo teu meu coração, meu ponto de equilíbrio, sendo teu meu libido, corpo e redenção.Sendo teu meu amor, repleto de gratidão, se faz feliz minha noite ao sonhar contigo, tocar tua pele ardente, em chamas, inerentes ao amor, a nossa história
Contei cada grau dos teus giros me alimentando de dulcíssimo sorriso, engengramos do nosso peito amor, mais amor, tanto amor, que dói.

Meu olhar jamais consegue saciar a minha sede de vooc (L)

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