Passa noite, passa dia, os ponteiros da vida a rodar sobre nossos carrosséis. E o mundo girou errado, tudo caminhando ao contrário e meus pés – exaustos – sem chinelo, sem passos, seguem descalços para o fim da jornada. Toda glória desse sorriso gentil e, o amor, tão cego, furtou-se nos versos e ardis; modesto verso de desventuras. O brio não hei de perder, perder-se-ia alhures, agora não. Confesso, desde então, haja coragem e força neste coração que é grande demais pra quem o enxerga, para quem o toca tão somente com as mãos, as quais permito alisar todo corpo que me encerra. Tudo que foi, era, convergindo para o centro da Terra circunscrita em mim – meu mundo – o meu lugar do qual, porventura, deixaste de plantar as sementes do teu ser.
Interessante o texto.
ResponderExcluirExcelente texto.
ResponderExcluirParabéns!
Tbm gostei no banner do blog.
Parabéns mesmo.
Bella
http://falaemulher.blogspot.com
Mt bom texto.
ResponderExcluirteu blog tá maneiro
Texto marcante
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