
A cara que encobre o barraco é cara ao seu modo vazio
encarando o mundo em suas arestas, desdobrando-se em segredos
a cara do mundo é de medo.
- São tantas as suas pulgas reinando absolutas, escancarando desprezo.
Eu vejo e dou de cara (vulgo espanto), mas é novidade?
Na testa da cara do mundo há tempo em tão pouca idade.
Para ver tantas novidades, repetidas em outras caras
Tais histórias reformadas nos periféricos históricos
O que ainda pouco se sabe: “É cara ou coroa?”
A maldosa moeda escolhe quem brinca de majestade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se não leu, não comenta bobagem certo?
Obrigado o/